Este BLOG, é parte integrante do Curso de Educação Digital, Promovido pela Secretaria de Educação Básica - Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza-SEFOR, através do Núcleo de Tecnologia Educacional-NTE Tutor: Paulo Henrique Rebouças.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
"Se alguém perguntar quem sou,
diga que sou uma amiga,
que fala de amor,
que fala do vento
e se esquece do tempo...
Se alguém perguntar onde vivo,
diga que vivo no coração
daqueles que conhecem o amor...
Se alguém perguntar por onde eu ando,
diga que ando pela noite
e que nela me aqueço...
Se alguém perguntar onde estou,
diga que estou, em cada palavra,
cada lágrima e também no sorriso...
Se alguém perguntar se eu amo,
diga que sou a pessoa
mais apaixonada do mundo...
Se alguém perguntar onde está a minha voz,
diga que minha voz grita em nome daqueles
que não são ouvidos.
Se alguém perguntar meu nome, diga para
me chamar de “minha amiga”...
diga que sou uma amiga,
que fala de amor,
que fala do vento
e se esquece do tempo...
Se alguém perguntar onde vivo,
diga que vivo no coração
daqueles que conhecem o amor...
Se alguém perguntar por onde eu ando,
diga que ando pela noite
e que nela me aqueço...
Se alguém perguntar onde estou,
diga que estou, em cada palavra,
cada lágrima e também no sorriso...
Se alguém perguntar se eu amo,
diga que sou a pessoa
mais apaixonada do mundo...
Se alguém perguntar onde está a minha voz,
diga que minha voz grita em nome daqueles
que não são ouvidos.
Se alguém perguntar meu nome, diga para
me chamar de “minha amiga”...
(Autor desconhecido)
Quando fui Chuva - Maria Gadu
Composição: Luis Kiari e Caio Soh
Quando já não tinha espaço, pequena fui
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer,
Acomodei minha dança, os meu traços de chuva
E o que é estar em paz
Pra ser minha e assim ser tua
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer,
Acomodei minha dança, os meu traços de chuva
E o que é estar em paz
Pra ser minha e assim ser tua
Quando já não procurava mais
Pude enfim nos olhos teus, vestidos d'água,
Me atirar tranquila daqui
Lavar os degraus, os sonhos, as calçadas
Pude enfim nos olhos teus, vestidos d'água,
Me atirar tranquila daqui
Lavar os degraus, os sonhos, as calçadas
E, assim, no teu corpo eu fui chuva
... jeito bom de se encontrar!
E, assim, no teu gosto eu fui chuva
... jeito bom de se deixar viver!
... jeito bom de se encontrar!
E, assim, no teu gosto eu fui chuva
... jeito bom de se deixar viver!
Nada do que fui me veste agora
Sou toda gota, que escorre livre pelo rosto
E só sossega quando encontra tua boca
Sou toda gota, que escorre livre pelo rosto
E só sossega quando encontra tua boca
E, mesmo que eu te me perca,
Nunca mais serei aquela que se fez seca
Vendo a vida passar pela janela...
Nunca mais serei aquela que se fez seca
Vendo a vida passar pela janela...
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Que AMOR é esse?!
"Que amor é esse que invade,
se instala, se apossa e domina?
Que amor é esse que entristece,
soterra, sufoca e silencia?
Que amor é esse que se alastra,
se entranha, insiste e perdura?
Que amor é esse que promete a vida
e traz o amargo sabor da perda?
Que amor é esse que não finda, não
alivia, não parte e não se deixa esquecer?
Que amor é esse que endoidece,
tumultua, estremece e hipnotiza?
Que amor é esse que renasce quando
fraco, reacende ao despedir-se e
retorna a cada partida?
Que amor é esse que não suporta a
lembrança, grita a presença e chora
a distância?
Que amor é esse que se sabe impossível
mas se faz teimoso, presente e imenso?
Que amor é esse que encanta, faz sonhar
mas traz angústia e dor?
Que amor é esse que avança os
limites, esquece a vergonha e brinca
com o ridículo?
Que amor é esse que se vê sozinho
e nem assim desiste?
Que amor é esse?"
(Rute Martins - SP)
Que amor é esse que entristece,
soterra, sufoca e silencia?
Que amor é esse que se alastra,
se entranha, insiste e perdura?
Que amor é esse que promete a vida
e traz o amargo sabor da perda?
Que amor é esse que não finda, não
alivia, não parte e não se deixa esquecer?
Que amor é esse que endoidece,
tumultua, estremece e hipnotiza?
Que amor é esse que renasce quando
fraco, reacende ao despedir-se e
retorna a cada partida?
Que amor é esse que não suporta a
lembrança, grita a presença e chora
a distância?
Que amor é esse que se sabe impossível
mas se faz teimoso, presente e imenso?
Que amor é esse que encanta, faz sonhar
mas traz angústia e dor?
Que amor é esse que avança os
limites, esquece a vergonha e brinca
com o ridículo?
Que amor é esse que se vê sozinho
e nem assim desiste?
Que amor é esse?"
(Rute Martins - SP)
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