Para não se sentir dividido, é preciso ser uno o tempo todo
e dual e uno a um só tempo,
É cantar a mesma canção dando enfoques diversificados,
É ser homogêneo na heterogeneidade,
É casar as almas quando os corpos se afastam,
É manter a chama acesa e o peito sintonizado, quando o frio aparenta.
É sentir-se acompanhado apesar dos espaços vazios, É te ver em todo canto e buscar seus olhos mais profundos na alma,
É cantar a mesma canção dando enfoques diversificados,
É ser homogêneo na heterogeneidade,
É casar as almas quando os corpos se afastam,
É manter a chama acesa e o peito sintonizado, quando o frio aparenta.
É sentir-se acompanhado apesar dos espaços vazios, É te ver em todo canto e buscar seus olhos mais profundos na alma,
onde a cegueira permeia
É cantar a diversidade, respeitando a unidade,
É transformar a solidão em presença e a multidão em solidão acompanhada,
É ser livre adorando ser prisioneira da subjetividade,
É sempre e em todo momento rimar amor e felicidade.
É cantar a diversidade, respeitando a unidade,
É transformar a solidão em presença e a multidão em solidão acompanhada,
É ser livre adorando ser prisioneira da subjetividade,
É sempre e em todo momento rimar amor e felicidade.
Agilcélia Carvalho dos Santos
Natural de Salvador-BA
Filósofa e Socióloga pela
Universidade Federal de Pernambuco-UFPE
e Historiadora pela
FUNESO - Olinda-PE
e Historiadora pela
FUNESO - Olinda-PE
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